6.23.2005

eu compreendo.

Não me dês karma.
Não faças dramas.
Deixa-te estar aí sentada se quiseres, não me incomodas.
Não me ofereças nada, eu sei onde estão as coisas de que posso precisar.
Não sei é do que preciso. Sou impreciso, incoerente, indefenido e não podes gostar de um amigo assim. Concluo forçosamente que não queres um anigo.
Se o quisesses davas-te ao trabalho de me analisar, de escolher melhor.
Estás sozinha, eu compreendo.
Agora ouve: isso não basta.
Faço-te rir? é porque precisas.
Entedias-me? É porque não me chegas.
Não faças dramas, vamos dormir.
Uso o sofá.